Questões de Português
Assunto Redação Oficial
Banca CESPE
TJ - SE - Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Ano de 2014
À luz das orientações presentes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os próximos itens.
O trecho seguinte é adequado para constar de um memorando: Solicita-se a esse respeitável departamento, o envio, ao Setor de Limpeza e Conservação, dos materiais arrolados abaixo.
A resposta correta é:
Assunto Redação Oficial
Banca CESPE
TJ - SE - Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Ano de 2014
À luz das orientações presentes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os próximos itens.
Embora aviso e ofício sigam o mesmo padrão formal o padrão ofício , as funções desses documentos são distintas.
A resposta correta é:
Assunto Redação Oficial
Banca CESPE
TJ - SE - Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Ano de 2014
À luz das orientações presentes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os próximos itens.
A mensagem que tenha por finalidade recomendar autoridades para a ocupação de cargos deve ser acompanhada do curriculum vitae do indicado, devidamente assinado.
A resposta correta é:
Assunto Geral
Banca CESPE
TJ - SE - Técnico Judiciário - Judiciária
Ano de 2014
No imaginário Livro das Espécies, que, teimosamente,
repousa na estante da história do futebol, os brasileiros figuram
como macacos no mínimo há mais de noventa anos. Em 1920, ao
4 disputarem o campeonato sul-americano no Chile, os integrantes da
equipe nacional foram chamados de macaquitos por um jornal
argentino. O Brasil se indignou, porém pelos motivos errados: para
7 o governo, conforme se lê no apêndice do livro de Mario Filho
(1908-1966), O Negro no Futebol Brasileiro, a questão passava
pela imagem que a República precisava construir de si própria,
10 deixando para trás os vestígios ligados à escravidão e à
miscigenação, em um momento em que os discursos em torno da
eugenia eram imperativos. O escritor carioca Lima Barreto
13 (1881-1922), mulato e pobre, para quem o futebol era
eminentemente um fator de dissensão, destacou, com ironia, em
uma famosa crônica, que a nossa vingança é que os argentinos não
16 distinguem, em nós, cores; todos nós, para eles, somos
macaquitos. No domingo 27, o tal Livro das Espécies ganhou,
infelizmente, uma nova edição - mas, pelo menos, revista e
19 atualizada. E, com isso, uma versão 2014 do todos somos macaquitos.
Eram trinta minutos do segundo tempo do jogo Villareal
versus Barcelona quando o brasileiro Daniel Alves, titular da
22 equipe azul e grená, se encaminhou para bater um escanteio. Uma
banana, então, foi atirada em sua direção. O lateral - um baiano
de trinta anos de idade, pardo, como se diz nos censos, e de olhos
25 verdes - reagiu de forma inesperada para o público e certamente
também para o agressor: pegou a fruta, descascou-a e a pôs na
boca.
Aquele era o oitavo caso de racismo nos gramados
espanhóis somente na atual temporada. Teria sido alvo de tímidos
protestos não fosse a reação irreverente do jogador brasileiro - e
31 a entrada em cena do craque Neymar, seu companheiro de
Barcelona e da seleção brasileira. Na noite do próprio domingo, o
atacante postou três imagens em sua conta no Instagram. Na última
34 delas, aparecia empunhando uma banana ao lado de seu filho, Davi
Lucca - que, por sua vez, segurava uma providencial banana de
pelúcia. Na legenda, o ex-santista escreveu a hashtag
37 #somostodosmacacos em quatro idiomas: português, inglês,
espanhol e Catalão. Até a última quinta-feira, essa postagem havia
recebido quase 580.000 curtidas, enquanto uma legião de
40 celebridades - dos esportes, das artes, da política etc. - repetia
o gesto em apoio a Daniel Alves.
Rinaldo Gama. Como Daniel Alves derrotou o racismo. Internet:
Considerando as ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.
O trecho Teria sido alvo de tímidos protestos não fosse a reação irreverente do jogador brasileiro (L.29 e 30) poderia ser reescrito, sem prejuízo da coerência do texto, da seguinte forma: O racismo teria sido alvo de grandes protestos, se não fosse a reação irreverente do jogador brasileiro.
A resposta correta é:
Assunto Geral
Banca CESPE
TJ - SE - Técnico Judiciário - Judiciária
Ano de 2014
No imaginário Livro das Espécies, que, teimosamente,
repousa na estante da história do futebol, os brasileiros figuram
como macacos no mínimo há mais de noventa anos. Em 1920, ao
4 disputarem o campeonato sul-americano no Chile, os integrantes da
equipe nacional foram chamados de macaquitos por um jornal
argentino. O Brasil se indignou, porém pelos motivos errados: para
7 o governo, conforme se lê no apêndice do livro de Mario Filho
(1908-1966), O Negro no Futebol Brasileiro, a questão passava
pela imagem que a República precisava construir de si própria,
10 deixando para trás os vestígios ligados à escravidão e à
miscigenação, em um momento em que os discursos em torno da
eugenia eram imperativos. O escritor carioca Lima Barreto
13 (1881-1922), mulato e pobre, para quem o futebol era
eminentemente um fator de dissensão, destacou, com ironia, em
uma famosa crônica, que a nossa vingança é que os argentinos não
16 distinguem, em nós, cores; todos nós, para eles, somos
macaquitos. No domingo 27, o tal Livro das Espécies ganhou,
infelizmente, uma nova edição - mas, pelo menos, revista e
19 atualizada. E, com isso, uma versão 2014 do todos somos macaquitos.
Eram trinta minutos do segundo tempo do jogo Villareal
versus Barcelona quando o brasileiro Daniel Alves, titular da
22 equipe azul e grená, se encaminhou para bater um escanteio. Uma
banana, então, foi atirada em sua direção. O lateral - um baiano
de trinta anos de idade, pardo, como se diz nos censos, e de olhos
25 verdes - reagiu de forma inesperada para o público e certamente
também para o agressor: pegou a fruta, descascou-a e a pôs na
boca.
Aquele era o oitavo caso de racismo nos gramados
espanhóis somente na atual temporada. Teria sido alvo de tímidos
protestos não fosse a reação irreverente do jogador brasileiro - e
31 a entrada em cena do craque Neymar, seu companheiro de
Barcelona e da seleção brasileira. Na noite do próprio domingo, o
atacante postou três imagens em sua conta no Instagram. Na última
34 delas, aparecia empunhando uma banana ao lado de seu filho, Davi
Lucca - que, por sua vez, segurava uma providencial banana de
pelúcia. Na legenda, o ex-santista escreveu a hashtag
37 #somostodosmacacos em quatro idiomas: português, inglês,
espanhol e Catalão. Até a última quinta-feira, essa postagem havia
recebido quase 580.000 curtidas, enquanto uma legião de
40 celebridades - dos esportes, das artes, da política etc. - repetia
o gesto em apoio a Daniel Alves.
Rinaldo Gama. Como Daniel Alves derrotou o racismo. Internet:
Considerando as ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.
No trecho todos nós, para eles, somos macaquitos (L.16 e 17) as vírgulas isolam termo vocativo, que ressalta, no texto, o objeto da nossa vingança (L.15).
A resposta correta é:
Assunto Geral
Banca CESPE
TJ - SE - Técnico Judiciário - Judiciária
Ano de 2014
No imaginário Livro das Espécies, que, teimosamente,
repousa na estante da história do futebol, os brasileiros figuram
como macacos no mínimo há mais de noventa anos. Em 1920, ao
4 disputarem o campeonato sul-americano no Chile, os integrantes da
equipe nacional foram chamados de macaquitos por um jornal
argentino. O Brasil se indignou, porém pelos motivos errados: para
7 o governo, conforme se lê no apêndice do livro de Mario Filho
(1908-1966), O Negro no Futebol Brasileiro, a questão passava
pela imagem que a República precisava construir de si própria,
10 deixando para trás os vestígios ligados à escravidão e à
miscigenação, em um momento em que os discursos em torno da
eugenia eram imperativos. O escritor carioca Lima Barreto
13 (1881-1922), mulato e pobre, para quem o futebol era
eminentemente um fator de dissensão, destacou, com ironia, em
uma famosa crônica, que a nossa vingança é que os argentinos não
16 distinguem, em nós, cores; todos nós, para eles, somos
macaquitos. No domingo 27, o tal Livro das Espécies ganhou,
infelizmente, uma nova edição - mas, pelo menos, revista e
19 atualizada. E, com isso, uma versão 2014 do todos somos macaquitos.
Eram trinta minutos do segundo tempo do jogo Villareal
versus Barcelona quando o brasileiro Daniel Alves, titular da
22 equipe azul e grená, se encaminhou para bater um escanteio. Uma
banana, então, foi atirada em sua direção. O lateral - um baiano
de trinta anos de idade, pardo, como se diz nos censos, e de olhos
25 verdes - reagiu de forma inesperada para o público e certamente
também para o agressor: pegou a fruta, descascou-a e a pôs na
boca.
Aquele era o oitavo caso de racismo nos gramados
espanhóis somente na atual temporada. Teria sido alvo de tímidos
protestos não fosse a reação irreverente do jogador brasileiro - e
31 a entrada em cena do craque Neymar, seu companheiro de
Barcelona e da seleção brasileira. Na noite do próprio domingo, o
atacante postou três imagens em sua conta no Instagram. Na última
34 delas, aparecia empunhando uma banana ao lado de seu filho, Davi
Lucca - que, por sua vez, segurava uma providencial banana de
pelúcia. Na legenda, o ex-santista escreveu a hashtag
37 #somostodosmacacos em quatro idiomas: português, inglês,
espanhol e Catalão. Até a última quinta-feira, essa postagem havia
recebido quase 580.000 curtidas, enquanto uma legião de
40 celebridades - dos esportes, das artes, da política etc. - repetia
o gesto em apoio a Daniel Alves.
Rinaldo Gama. Como Daniel Alves derrotou o racismo. Internet:
Considerando as ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.
O segmento eminentemente um fator de dissensão (L.14) pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por: sobremaneira um fator de disputa.
A resposta correta é:
Assunto Geral
Banca CESPE
TJ - SE - Técnico Judiciário - Judiciária
Ano de 2014
No imaginário Livro das Espécies, que, teimosamente,
repousa na estante da história do futebol, os brasileiros figuram
como macacos no mínimo há mais de noventa anos. Em 1920, ao
4 disputarem o campeonato sul-americano no Chile, os integrantes da
equipe nacional foram chamados de macaquitos por um jornal
argentino. O Brasil se indignou, porém pelos motivos errados: para
7 o governo, conforme se lê no apêndice do livro de Mario Filho
(1908-1966), O Negro no Futebol Brasileiro, a questão passava
pela imagem que a República precisava construir de si própria,
10 deixando para trás os vestígios ligados à escravidão e à
miscigenação, em um momento em que os discursos em torno da
eugenia eram imperativos. O escritor carioca Lima Barreto
13 (1881-1922), mulato e pobre, para quem o futebol era
eminentemente um fator de dissensão, destacou, com ironia, em
uma famosa crônica, que a nossa vingança é que os argentinos não
16 distinguem, em nós, cores; todos nós, para eles, somos
macaquitos. No domingo 27, o tal Livro das Espécies ganhou,
infelizmente, uma nova edição - mas, pelo menos, revista e
19 atualizada. E, com isso, uma versão 2014 do todos somos macaquitos.
Eram trinta minutos do segundo tempo do jogo Villareal
versus Barcelona quando o brasileiro Daniel Alves, titular da
22 equipe azul e grená, se encaminhou para bater um escanteio. Uma
banana, então, foi atirada em sua direção. O lateral - um baiano
de trinta anos de idade, pardo, como se diz nos censos, e de olhos
25 verdes - reagiu de forma inesperada para o público e certamente
também para o agressor: pegou a fruta, descascou-a e a pôs na
boca.
Aquele era o oitavo caso de racismo nos gramados
espanhóis somente na atual temporada. Teria sido alvo de tímidos
protestos não fosse a reação irreverente do jogador brasileiro - e
31 a entrada em cena do craque Neymar, seu companheiro de
Barcelona e da seleção brasileira. Na noite do próprio domingo, o
atacante postou três imagens em sua conta no Instagram. Na última
34 delas, aparecia empunhando uma banana ao lado de seu filho, Davi
Lucca - que, por sua vez, segurava uma providencial banana de
pelúcia. Na legenda, o ex-santista escreveu a hashtag
37 #somostodosmacacos em quatro idiomas: português, inglês,
espanhol e Catalão. Até a última quinta-feira, essa postagem havia
recebido quase 580.000 curtidas, enquanto uma legião de
40 celebridades - dos esportes, das artes, da política etc. - repetia
o gesto em apoio a Daniel Alves.
Rinaldo Gama. Como Daniel Alves derrotou o racismo. Internet:
Considerando as ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.
Os motivos errados a que se refere o autor do texto à linha 6 estão associados à atitude do governo brasileiro, na década de vinte do século passado, de negar a miscigenação do povo em favor da eugenia.
A resposta correta é:
Assunto Geral
Banca CESPE
TJ - SE - Técnico Judiciário - Judiciária
Ano de 2014
No imaginário Livro das Espécies, que, teimosamente,
repousa na estante da história do futebol, os brasileiros figuram
como macacos no mínimo há mais de noventa anos. Em 1920, ao
4 disputarem o campeonato sul-americano no Chile, os integrantes da
equipe nacional foram chamados de macaquitos por um jornal
argentino. O Brasil se indignou, porém pelos motivos errados: para
7 o governo, conforme se lê no apêndice do livro de Mario Filho
(1908-1966), O Negro no Futebol Brasileiro, a questão passava
pela imagem que a República precisava construir de si própria,
10 deixando para trás os vestígios ligados à escravidão e à
miscigenação, em um momento em que os discursos em torno da
eugenia eram imperativos. O escritor carioca Lima Barreto
13 (1881-1922), mulato e pobre, para quem o futebol era
eminentemente um fator de dissensão, destacou, com ironia, em
uma famosa crônica, que a nossa vingança é que os argentinos não
16 distinguem, em nós, cores; todos nós, para eles, somos
macaquitos. No domingo 27, o tal Livro das Espécies ganhou,
infelizmente, uma nova edição - mas, pelo menos, revista e
19 atualizada. E, com isso, uma versão 2014 do todos somos macaquitos.
Eram trinta minutos do segundo tempo do jogo Villareal
versus Barcelona quando o brasileiro Daniel Alves, titular da
22 equipe azul e grená, se encaminhou para bater um escanteio. Uma
banana, então, foi atirada em sua direção. O lateral - um baiano
de trinta anos de idade, pardo, como se diz nos censos, e de olhos
25 verdes - reagiu de forma inesperada para o público e certamente
também para o agressor: pegou a fruta, descascou-a e a pôs na
boca.
Aquele era o oitavo caso de racismo nos gramados
espanhóis somente na atual temporada. Teria sido alvo de tímidos
protestos não fosse a reação irreverente do jogador brasileiro - e
31 a entrada em cena do craque Neymar, seu companheiro de
Barcelona e da seleção brasileira. Na noite do próprio domingo, o
atacante postou três imagens em sua conta no Instagram. Na última
34 delas, aparecia empunhando uma banana ao lado de seu filho, Davi
Lucca - que, por sua vez, segurava uma providencial banana de
pelúcia. Na legenda, o ex-santista escreveu a hashtag
37 #somostodosmacacos em quatro idiomas: português, inglês,
espanhol e Catalão. Até a última quinta-feira, essa postagem havia
recebido quase 580.000 curtidas, enquanto uma legião de
40 celebridades - dos esportes, das artes, da política etc. - repetia
o gesto em apoio a Daniel Alves.
Rinaldo Gama. Como Daniel Alves derrotou o racismo. Internet:
Considerando as ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.
Depreende-se do trecho No domingo 27, o tal Livro das Espécies ganhou, infelizmente, uma nova edição (L.17 e 18) que se repetiu, neste ano, a reação à manifestação racista de 1920.
A resposta correta é:
Assunto Geral
Banca CESPE
TJ - SE - Técnico Judiciário - Judiciária
Ano de 2014
No imaginário Livro das Espécies, que, teimosamente,
repousa na estante da história do futebol, os brasileiros figuram
como macacos no mínimo há mais de noventa anos. Em 1920, ao
4 disputarem o campeonato sul-americano no Chile, os integrantes da
equipe nacional foram chamados de macaquitos por um jornal
argentino. O Brasil se indignou, porém pelos motivos errados: para
7 o governo, conforme se lê no apêndice do livro de Mario Filho
(1908-1966), O Negro no Futebol Brasileiro, a questão passava
pela imagem que a República precisava construir de si própria,
10 deixando para trás os vestígios ligados à escravidão e à
miscigenação, em um momento em que os discursos em torno da
eugenia eram imperativos. O escritor carioca Lima Barreto
13 (1881-1922), mulato e pobre, para quem o futebol era
eminentemente um fator de dissensão, destacou, com ironia, em
uma famosa crônica, que a nossa vingança é que os argentinos não
16 distinguem, em nós, cores; todos nós, para eles, somos
macaquitos. No domingo 27, o tal Livro das Espécies ganhou,
infelizmente, uma nova edição - mas, pelo menos, revista e
19 atualizada. E, com isso, uma versão 2014 do todos somos macaquitos.
Eram trinta minutos do segundo tempo do jogo Villareal
versus Barcelona quando o brasileiro Daniel Alves, titular da
22 equipe azul e grená, se encaminhou para bater um escanteio. Uma
banana, então, foi atirada em sua direção. O lateral - um baiano
de trinta anos de idade, pardo, como se diz nos censos, e de olhos
25 verdes - reagiu de forma inesperada para o público e certamente
também para o agressor: pegou a fruta, descascou-a e a pôs na
boca.
Aquele era o oitavo caso de racismo nos gramados
espanhóis somente na atual temporada. Teria sido alvo de tímidos
protestos não fosse a reação irreverente do jogador brasileiro - e
31 a entrada em cena do craque Neymar, seu companheiro de
Barcelona e da seleção brasileira. Na noite do próprio domingo, o
atacante postou três imagens em sua conta no Instagram. Na última
34 delas, aparecia empunhando uma banana ao lado de seu filho, Davi
Lucca - que, por sua vez, segurava uma providencial banana de
pelúcia. Na legenda, o ex-santista escreveu a hashtag
37 #somostodosmacacos em quatro idiomas: português, inglês,
espanhol e Catalão. Até a última quinta-feira, essa postagem havia
recebido quase 580.000 curtidas, enquanto uma legião de
40 celebridades - dos esportes, das artes, da política etc. - repetia
o gesto em apoio a Daniel Alves.
Rinaldo Gama. Como Daniel Alves derrotou o racismo. Internet:
Considerando as ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.
O trecho Até a última quinta feira (...) em apoio a Daniel Alves (L.38 a 41) pode ser reescrito, sem prejuízo da coerência e da correção gramatical do texto, da seguinte maneira: Até a última quinta-feira, a postagem havia recebido quase 580.000 curtidas; ao mesmo tempo, uma legião de celebridades - dos esportes, das artes, da política etc. - repetia o gesto em apoio a Daniel Alves.
A resposta correta é:
Assunto Redação Oficial
Banca CESPE
TJ - SE - Técnico Judiciário - Judiciária
Ano de 2014
Com relação às características gerais da redação oficial, julgue os itens que se seguem.
Todo expediente oficial deve ser claro, qualidade para a qual concorrem a impessoalidade, a concisão e o uso do padrão culto da língua.
A resposta correta é: