Questões de Português

Assunto

Banca FCC

MANAUSPREV - Analista Previdenciário - Administrativo

Ano de 2015

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer”, mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25”, “25, queria fazer 24”, até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar.


(Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)

Mantendo-se a correção e o sentido, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, substitui-se corretamente

a) mas ser adulto por  porquanto ser adulto (3º parágrafo)
b) me dei conta por  percebi (1º parágrafo)
c) por isso que por  esse o motivo porque (último parágrafo)
d) mas hoje entendo por  apesar de hoje entendo (2º parágrafo)
e) a não ser por  salvo (3º parágrafo)

A resposta correta é:

Assunto

Banca FCC

MANAUSPREV - Analista Previdenciário - Administrativo

Ano de 2015

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer”, mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25”, “25, queria fazer 24”, até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar.


(Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)

A repetição, na crônica, da pergunta qual altura, exatamente? reitera a ideia do autor de que, a partir de dado momento,

a) é inegável que você ficou adulto.
b) idade não significa mais muita coisa.
c) idade é um negócio fundamental.
d) ser adulto ainda é estranho.
e) avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios,

A resposta correta é:

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MANAUSPREV - Analista Previdenciário - Administrativo

Ano de 2015

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer”, mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25”, “25, queria fazer 24”, até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar.


(Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)

A “saudável aspiração” apontada pelo autor refere-se

a) ao desejo de crescer que se manifesta nas crianças, que, desse modo, acabam se referindo a uma idade futura ao dizerem quantos anos têm.
b) ao sonho de perpetuar indefinidamente a infância, período do desenvolvimento humano marcado pela fantasia, explorada em contos infantis, de nunca crescer.
c) ao desejo de parar de envelhecer quando se tem mais 30 anos e se percebe a inexorabilidade do passar do tempo.
d) à pretensão nostálgica do adulto recém-formado de retornar à adolescência e, assim, escapar das responsabilidades adquiridas.
e) ao esquecimento voluntário da própria idade, estratégia que, segundo o autor, proporciona a oportunidade de enxergar as pessoas como se não houvesse diferença etária entre elas.

A resposta correta é:

Assunto

Banca FCC

MANAUSPREV - Analista Previdenciário - Administrativo

Ano de 2015

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes”.
Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contemporânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.


(Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia. Disponível em: www.ccst.inpe.br)

Considere:

) Análises abrangentes) 0 1
mostram numerosas oportunidades para a harmonização... (4º parágrafo)


O segmento destacado que exerce, no contexto, a mesma função sintática que a do destacado acima está em:

a) Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados...
b) ... porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação.
c) ... podemos agregar inteligência à ocupação...
d) Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes
e) ... determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.

A resposta correta é:

Assunto

Banca FCC

MANAUSPREV - Analista Previdenciário - Administrativo

Ano de 2015

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes”.
Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contemporânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.


(Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia. Disponível em: www.ccst.inpe.br)

Considere:

recuperar esse valor intrínseco) 0 1
mostram numerosas oportunidades) 0 1
compreender seus mecanismos ) 0 3 0 0 0 0

Fazendo-se as alterações necessárias, os segmentos destacados acima foram corretamente substituídos por um pronome, na ordem dada, em:

a) recuperar-lhe - mostram-nas - compreender-lhes
b) recuperá-lo - mostram-nas - compreendê-los
c) recuperá-lo - lhes mostram - lhes compreender
d) o recuperar - mostram-lhes - os compreender
e) lhe recuperar - as mostram - compreendê-los

A resposta correta é:

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Ano de 2015

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes”.
Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contemporânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.


(Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia. Disponível em: www.ccst.inpe.br)

Considerando o contexto, afirma-se corretamente:

a) Identifica-se relação de concessão entre as orações Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu (2º parágrafo).
b) O elemento sublinhado no segmento condições semelhantes às da primordial vida marinha (1º parágrafo) pode ser substituído por "à", sem prejuízo da correção.
c) Substituindo-se o elemento destacado em Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos (3º parágrafo) por “Cada uma das novas iniciativas”, o verbo “ter” deverá ser flexionado no plural.
d) O elemento destacado em Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida (4º parágrafo), no contexto, pode ser substituído por "A fim de que".
e) Considerando-se o contexto, o segmento o que Einstein definiu como a própria insanidade, (3º parágrafo) não admite transposição para a voz passiva.

A resposta correta é:

Assunto

Banca FCC

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Ano de 2015

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes”.
Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contemporânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.


(Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia. Disponível em: www.ccst.inpe.br)

Traduz-se corretamente um segmento do texto em:

a) primordial vida marinha = preponderante nascente marítima
b) propelida pela luz solar = arrefecida pela energia do sol
c) recuperar esse valor intrínseco = reaver essa importância inerente
d) colônia extravagante de organismos = linhagem errante de seres vivos
e) resiliente biologia tropical = perseverante bioma dos trópicos

A resposta correta é:

Assunto

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Ano de 2015

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes”.
Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contemporânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.


(Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia. Disponível em: www.ccst.inpe.br)

No contexto, o segmento que restringe o sentido do termo imediatamente anterior encontra-se em:

a) ... que um simples depósito de carbono... (2º parágrafo)
b) ... que contém uma miríade de células vivas... (1º parágrafo)
c) ... que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta... (4º parágrafo)
d) ... que saíram do oceano há 400 milhões de anos... (1º parágrafo)
e) ... que a natureza é propelida pela luz solar... (último parágrafo)

A resposta correta é:

Assunto

Banca FCC

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Ano de 2015

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes”.
Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contemporânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.


(Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia. Disponível em: www.ccst.inpe.br)

Mantendo-se a correção, o verbo que pode ser flexionado em uma forma do singular, sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, encontra-se destacado em:

a) ... por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. (último parágrafo)
b) ... processam-se átomos e moléculas... (1º parágrafo)
c) Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes... (1º parágrafo)
d) Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades... (4º parágrafo)
e) A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios... (último parágrafo).

A resposta correta é:

Assunto

Banca FCC

MANAUSPREV - Analista Previdenciário - Administrativo

Ano de 2015

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes”.
Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contemporânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.


(Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia. Disponível em: www.ccst.inpe.br)

Depreende-se do texto que

a) os organismos que habitam a floresta tropical originaram- se do oceano, sendo que suas folhas guardam até hoje dentro de si semelhanças com as condições da antiga vida marinha.
b) o desmatamento descontrolado na área da floresta amazônica já a transformou em um verdadeiro museu geográfico de espécies ameaçadas, muitas das quais serão brevemente extintas.
c) a definição de Einstein do que seja a  insanidade contribuiu para forjar novas iniciativas em defesa da floresta, que, entretanto, vão de encontro aos interesses da sociedade atual.
d) a floresta amazônica é conhecida como um grande  parque tecnológico devido ao alto número de empresas de desenvolvimento que buscam extrair matéria- prima do local.
e) os princípios listados por Janine Benyus oferecem novas pistas sobre os mecanismos da natureza, mas são ineficazes quando se trata de resolver os problemas causados a ela pelo homem.

A resposta correta é:

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