Questões de Português

Assunto Geral

Banca CESGRANRIO

PETROBRAS - Técnico(a) de Administração e Controle Júnior

Ano de 2015

A pátria de chuteiras

O estilo de jogo e as celebrações dos torcedores
são publicamente reconhecidos no Brasil como
traços nacionais. Em um plano, temos o tão celebrado
futebol-arte glorificado como a forma genuína de
nosso suposto estilo de jogo, e o entusiasmo e os
diversos modos de torcer como características típicas
de ser brasileiro. Mas, no plano organizacional, não
enaltecemos determinados aspectos, uma vez que
eles falam de algo indesejado na resolução de obstáculos
da vida cotidiana. Nesse sentido, tais traços
do famoso jeitinho brasileiro não são considerados
como representativos do Brasil que idealizamos.
Repetido diversas vezes e vendido para o exterior
como uma das imagens que melhor retrata o
nosso país, o epíteto Brasil: país do futebol merece
uma investigação mais cuidadosa. Essa ideia foi uma
construção histórica que teve um papel importante
na formação da nossa identidade. Internamente a utilizamos,
quase sempre, com um viés positivo, como
uma maneira de nos sentirmos membros de uma nação
singular, mais alegre.
Não negamos a sua força nem sua eficácia simbólica,
mas começamos a questionar o papel dessa
representação na virada do século, bem como a atual
intensidade de seu impacto no cotidiano brasileiro.
Se a paixão pelo futebol é um fenômeno que ocorre
em diversos países do mundo, o que nos diferencia
seria a forma como nos utilizamos dele para construirmos
nossa identidade e conquistas em competições
internacionais? Observemos, no entanto, que
ser um aficionado não significa necessariamente se
valer do futebol como metáfora do país.
A Copa do Mundo possui uma estrutura narrativa
que estimula os nacionalismos. O encanto da competição
encontra-se justamente no fato de fingirmos
acreditar que as nações estão representadas por 11
jogadores. O futebol não é a nação, mas a crença de
que ele o é move as paixões durante um Mundial.
Mas, ao compararmos a situação atual com a carga
emocional de 1950 e 1970, especulamos sobre a
possibilidade de estarmos assistindo a um declínio do
interesse pelo futebol como emblema da nação.
O jogador que veste a camisa nacional também
representa clubes da Europa, além de empresas
multinacionais. As marcas empresariais estão amalgamadas
com o fenômeno esportivo. As camisas e
os produtos associados a ele são vendidos em todas
as partes do mundo. Esse processo de desterritorialização
do ídolo e do futebol cria um novo processo
de identidade cultural. Ao se enaltecer o futebol como
um produto a ser consumido em um mercado de entretenimento
cada vez mais diversificado, sem um
projeto que o articule a instâncias mais inclusivas, o
que se consegue é esgarçar cada vez mais o vínculo
estabelecido em décadas passadas.
Se o futebol foi um dos fatores primordiais de
integração nacional, sendo a seleção motivo de orgulho
e identificação para os brasileiros, qual seria o
seu papel no século 21? Continuar resgatando sentimentos
nacionalistas por meio das atuações da seleção
ou estimulá-los despertando a população para
um olhar mais crítico sobre o papel desse esporte na
vida do país?

HELAL, R. Ciência Hoje, n. 314. Rio de Janeiro: SBPC e Instituto Ciência Hoje. Maio de 2014. p. 18-23. Adaptado.

No trecho “O estilo de jogo e as celebrações dos torcedores são publicamente reconhecidos no Brasil como traços nacionais” (L. 1-3), o adjetivo reconhecidos concorda com o núcleo das expressões “estilo de jogo” e “celebrações dos torcedores”, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa. A mesma justificativa pode ser identificada em

a) A derrota da Copa de 1950 e o tricampeonato de 1970 são consideradas lembranças inesquecíveis.
b) Um festival de gols nos gramados e a alegria da torcida devem ser lembradas como um efeito positivo da Copa de 2014.
c) O sucesso dos jogadores e o lucro das empresas obtidas durante o Mundial ganham manchetes no mundo inteiro.
d) O comportamento da mídia e as conquistas esportivas são expressivos em época de Copa do Mundo.
e) A propaganda de produtos e as discussões sobre os jogos são característicos dos campeonatos esportivos,

A resposta correta é:

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Ano de 2015

A pátria de chuteiras

O estilo de jogo e as celebrações dos torcedores
são publicamente reconhecidos no Brasil como
traços nacionais. Em um plano, temos o tão celebrado
futebol-arte glorificado como a forma genuína de
nosso suposto estilo de jogo, e o entusiasmo e os
diversos modos de torcer como características típicas
de ser brasileiro. Mas, no plano organizacional, não
enaltecemos determinados aspectos, uma vez que
eles falam de algo indesejado na resolução de obstáculos
da vida cotidiana. Nesse sentido, tais traços
do famoso jeitinho brasileiro não são considerados
como representativos do Brasil que idealizamos.
Repetido diversas vezes e vendido para o exterior
como uma das imagens que melhor retrata o
nosso país, o epíteto Brasil: país do futebol merece
uma investigação mais cuidadosa. Essa ideia foi uma
construção histórica que teve um papel importante
na formação da nossa identidade. Internamente a utilizamos,
quase sempre, com um viés positivo, como
uma maneira de nos sentirmos membros de uma nação
singular, mais alegre.
Não negamos a sua força nem sua eficácia simbólica,
mas começamos a questionar o papel dessa
representação na virada do século, bem como a atual
intensidade de seu impacto no cotidiano brasileiro.
Se a paixão pelo futebol é um fenômeno que ocorre
em diversos países do mundo, o que nos diferencia
seria a forma como nos utilizamos dele para construirmos
nossa identidade e conquistas em competições
internacionais? Observemos, no entanto, que
ser um aficionado não significa necessariamente se
valer do futebol como metáfora do país.
A Copa do Mundo possui uma estrutura narrativa
que estimula os nacionalismos. O encanto da competição
encontra-se justamente no fato de fingirmos
acreditar que as nações estão representadas por 11
jogadores. O futebol não é a nação, mas a crença de
que ele o é move as paixões durante um Mundial.
Mas, ao compararmos a situação atual com a carga
emocional de 1950 e 1970, especulamos sobre a
possibilidade de estarmos assistindo a um declínio do
interesse pelo futebol como emblema da nação.
O jogador que veste a camisa nacional também
representa clubes da Europa, além de empresas
multinacionais. As marcas empresariais estão amalgamadas
com o fenômeno esportivo. As camisas e
os produtos associados a ele são vendidos em todas
as partes do mundo. Esse processo de desterritorialização
do ídolo e do futebol cria um novo processo
de identidade cultural. Ao se enaltecer o futebol como
um produto a ser consumido em um mercado de entretenimento
cada vez mais diversificado, sem um
projeto que o articule a instâncias mais inclusivas, o
que se consegue é esgarçar cada vez mais o vínculo
estabelecido em décadas passadas.
Se o futebol foi um dos fatores primordiais de
integração nacional, sendo a seleção motivo de orgulho
e identificação para os brasileiros, qual seria o
seu papel no século 21? Continuar resgatando sentimentos
nacionalistas por meio das atuações da seleção
ou estimulá-los despertando a população para
um olhar mais crítico sobre o papel desse esporte na
vida do país?

HELAL, R. Ciência Hoje, n. 314. Rio de Janeiro: SBPC e Instituto Ciência Hoje. Maio de 2014. p. 18-23. Adaptado.

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o emprego do sinal indicativo da crase só é possível em:

a) O alto preço dos ingressos levou a redução do público em alguns estádios brasileiros.
b) A maior parte dos jogadores brasileiros está disposta a deixar o país para jogar na Europa.
c) Em época de Copa do Mundo, há um esforço crescente dos países para conquistar a taça.
d) O futebol emociona tanto a população que os produtos ligados a ele têm alta vendagem.
e) A imprensa começa a criticar o excessivo endeusamento dos nossos jogadores de futebol,

A resposta correta é:

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A pátria de chuteiras

O estilo de jogo e as celebrações dos torcedores
são publicamente reconhecidos no Brasil como
traços nacionais. Em um plano, temos o tão celebrado
futebol-arte glorificado como a forma genuína de
nosso suposto estilo de jogo, e o entusiasmo e os
diversos modos de torcer como características típicas
de ser brasileiro. Mas, no plano organizacional, não
enaltecemos determinados aspectos, uma vez que
eles falam de algo indesejado na resolução de obstáculos
da vida cotidiana. Nesse sentido, tais traços
do famoso jeitinho brasileiro não são considerados
como representativos do Brasil que idealizamos.
Repetido diversas vezes e vendido para o exterior
como uma das imagens que melhor retrata o
nosso país, o epíteto Brasil: país do futebol merece
uma investigação mais cuidadosa. Essa ideia foi uma
construção histórica que teve um papel importante
na formação da nossa identidade. Internamente a utilizamos,
quase sempre, com um viés positivo, como
uma maneira de nos sentirmos membros de uma nação
singular, mais alegre.
Não negamos a sua força nem sua eficácia simbólica,
mas começamos a questionar o papel dessa
representação na virada do século, bem como a atual
intensidade de seu impacto no cotidiano brasileiro.
Se a paixão pelo futebol é um fenômeno que ocorre
em diversos países do mundo, o que nos diferencia
seria a forma como nos utilizamos dele para construirmos
nossa identidade e conquistas em competições
internacionais? Observemos, no entanto, que
ser um aficionado não significa necessariamente se
valer do futebol como metáfora do país.
A Copa do Mundo possui uma estrutura narrativa
que estimula os nacionalismos. O encanto da competição
encontra-se justamente no fato de fingirmos
acreditar que as nações estão representadas por 11
jogadores. O futebol não é a nação, mas a crença de
que ele o é move as paixões durante um Mundial.
Mas, ao compararmos a situação atual com a carga
emocional de 1950 e 1970, especulamos sobre a
possibilidade de estarmos assistindo a um declínio do
interesse pelo futebol como emblema da nação.
O jogador que veste a camisa nacional também
representa clubes da Europa, além de empresas
multinacionais. As marcas empresariais estão amalgamadas
com o fenômeno esportivo. As camisas e
os produtos associados a ele são vendidos em todas
as partes do mundo. Esse processo de desterritorialização
do ídolo e do futebol cria um novo processo
de identidade cultural. Ao se enaltecer o futebol como
um produto a ser consumido em um mercado de entretenimento
cada vez mais diversificado, sem um
projeto que o articule a instâncias mais inclusivas, o
que se consegue é esgarçar cada vez mais o vínculo
estabelecido em décadas passadas.
Se o futebol foi um dos fatores primordiais de
integração nacional, sendo a seleção motivo de orgulho
e identificação para os brasileiros, qual seria o
seu papel no século 21? Continuar resgatando sentimentos
nacionalistas por meio das atuações da seleção
ou estimulá-los despertando a população para
um olhar mais crítico sobre o papel desse esporte na
vida do país?

HELAL, R. Ciência Hoje, n. 314. Rio de Janeiro: SBPC e Instituto Ciência Hoje. Maio de 2014. p. 18-23. Adaptado.

No trecho “Em um plano, temos o tão celebrado ‘futebol- -arte’ glorificado como a forma genuína de nosso suposto estilo de jogo” (L. 3-5), a palavra destacada é acentuada graficamente pelo mesmo motivo pelo qual se acentua a palavra

a) além
b) declínio
c) ídolo
d) países
e) viés

A resposta correta é:

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traços nacionais. Em um plano, temos o tão celebrado
futebol-arte glorificado como a forma genuína de
nosso suposto estilo de jogo, e o entusiasmo e os
diversos modos de torcer como características típicas
de ser brasileiro. Mas, no plano organizacional, não
enaltecemos determinados aspectos, uma vez que
eles falam de algo indesejado na resolução de obstáculos
da vida cotidiana. Nesse sentido, tais traços
do famoso jeitinho brasileiro não são considerados
como representativos do Brasil que idealizamos.
Repetido diversas vezes e vendido para o exterior
como uma das imagens que melhor retrata o
nosso país, o epíteto Brasil: país do futebol merece
uma investigação mais cuidadosa. Essa ideia foi uma
construção histórica que teve um papel importante
na formação da nossa identidade. Internamente a utilizamos,
quase sempre, com um viés positivo, como
uma maneira de nos sentirmos membros de uma nação
singular, mais alegre.
Não negamos a sua força nem sua eficácia simbólica,
mas começamos a questionar o papel dessa
representação na virada do século, bem como a atual
intensidade de seu impacto no cotidiano brasileiro.
Se a paixão pelo futebol é um fenômeno que ocorre
em diversos países do mundo, o que nos diferencia
seria a forma como nos utilizamos dele para construirmos
nossa identidade e conquistas em competições
internacionais? Observemos, no entanto, que
ser um aficionado não significa necessariamente se
valer do futebol como metáfora do país.
A Copa do Mundo possui uma estrutura narrativa
que estimula os nacionalismos. O encanto da competição
encontra-se justamente no fato de fingirmos
acreditar que as nações estão representadas por 11
jogadores. O futebol não é a nação, mas a crença de
que ele o é move as paixões durante um Mundial.
Mas, ao compararmos a situação atual com a carga
emocional de 1950 e 1970, especulamos sobre a
possibilidade de estarmos assistindo a um declínio do
interesse pelo futebol como emblema da nação.
O jogador que veste a camisa nacional também
representa clubes da Europa, além de empresas
multinacionais. As marcas empresariais estão amalgamadas
com o fenômeno esportivo. As camisas e
os produtos associados a ele são vendidos em todas
as partes do mundo. Esse processo de desterritorialização
do ídolo e do futebol cria um novo processo
de identidade cultural. Ao se enaltecer o futebol como
um produto a ser consumido em um mercado de entretenimento
cada vez mais diversificado, sem um
projeto que o articule a instâncias mais inclusivas, o
que se consegue é esgarçar cada vez mais o vínculo
estabelecido em décadas passadas.
Se o futebol foi um dos fatores primordiais de
integração nacional, sendo a seleção motivo de orgulho
e identificação para os brasileiros, qual seria o
seu papel no século 21? Continuar resgatando sentimentos
nacionalistas por meio das atuações da seleção
ou estimulá-los despertando a população para
um olhar mais crítico sobre o papel desse esporte na
vida do país?

HELAL, R. Ciência Hoje, n. 314. Rio de Janeiro: SBPC e Instituto Ciência Hoje. Maio de 2014. p. 18-23. Adaptado.

No trecho “Ao se enaltecer o futebol como um produto a ser consumido” (L. 50-51), a palavra destacada pode ser substituída, sem prejuízo do sentido do texto, por

a) aceitar
b) admitir
c) exaltar
d) conceber
e) considerar

A resposta correta é:

Assunto Geral

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O estilo de jogo e as celebrações dos torcedores
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nosso suposto estilo de jogo, e o entusiasmo e os
diversos modos de torcer como características típicas
de ser brasileiro. Mas, no plano organizacional, não
enaltecemos determinados aspectos, uma vez que
eles falam de algo indesejado na resolução de obstáculos
da vida cotidiana. Nesse sentido, tais traços
do famoso jeitinho brasileiro não são considerados
como representativos do Brasil que idealizamos.
Repetido diversas vezes e vendido para o exterior
como uma das imagens que melhor retrata o
nosso país, o epíteto Brasil: país do futebol merece
uma investigação mais cuidadosa. Essa ideia foi uma
construção histórica que teve um papel importante
na formação da nossa identidade. Internamente a utilizamos,
quase sempre, com um viés positivo, como
uma maneira de nos sentirmos membros de uma nação
singular, mais alegre.
Não negamos a sua força nem sua eficácia simbólica,
mas começamos a questionar o papel dessa
representação na virada do século, bem como a atual
intensidade de seu impacto no cotidiano brasileiro.
Se a paixão pelo futebol é um fenômeno que ocorre
em diversos países do mundo, o que nos diferencia
seria a forma como nos utilizamos dele para construirmos
nossa identidade e conquistas em competições
internacionais? Observemos, no entanto, que
ser um aficionado não significa necessariamente se
valer do futebol como metáfora do país.
A Copa do Mundo possui uma estrutura narrativa
que estimula os nacionalismos. O encanto da competição
encontra-se justamente no fato de fingirmos
acreditar que as nações estão representadas por 11
jogadores. O futebol não é a nação, mas a crença de
que ele o é move as paixões durante um Mundial.
Mas, ao compararmos a situação atual com a carga
emocional de 1950 e 1970, especulamos sobre a
possibilidade de estarmos assistindo a um declínio do
interesse pelo futebol como emblema da nação.
O jogador que veste a camisa nacional também
representa clubes da Europa, além de empresas
multinacionais. As marcas empresariais estão amalgamadas
com o fenômeno esportivo. As camisas e
os produtos associados a ele são vendidos em todas
as partes do mundo. Esse processo de desterritorialização
do ídolo e do futebol cria um novo processo
de identidade cultural. Ao se enaltecer o futebol como
um produto a ser consumido em um mercado de entretenimento
cada vez mais diversificado, sem um
projeto que o articule a instâncias mais inclusivas, o
que se consegue é esgarçar cada vez mais o vínculo
estabelecido em décadas passadas.
Se o futebol foi um dos fatores primordiais de
integração nacional, sendo a seleção motivo de orgulho
e identificação para os brasileiros, qual seria o
seu papel no século 21? Continuar resgatando sentimentos
nacionalistas por meio das atuações da seleção
ou estimulá-los despertando a população para
um olhar mais crítico sobre o papel desse esporte na
vida do país?

HELAL, R. Ciência Hoje, n. 314. Rio de Janeiro: SBPC e Instituto Ciência Hoje. Maio de 2014. p. 18-23. Adaptado.

A frase que apresenta o uso da vírgula de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa é:

a) A Copa do Mundo campeonato mundial que ocorreu no Brasil em junho de 2014, foi marcada pelos erros dos juízes, que deixaram de marcar várias faltas.
b) A paixão pelo futebol, sem dúvida, é um fenômeno que ocorre em todas as partes do mundo, independente da origem social e geográfica dos torcedores.
c) O futebol, com certeza é o esporte que mais emociona o povo brasileiro, devido ao tão celebrado  futebol-arte , que empolga os estádios e deslumbra os jornalistas.
d) Os clubes europeus e americanos, vêm adquirindo nossos melhores jogadores, além de retirar do país jovens atletas que despontam nos clubes do interior.
e) A equipe inteira envolveu-se nos preparativos para o jogo decisivo do campeonato: técnico jogadores, fisioterapeutas, médicos e preparadores físicos,

A resposta correta é:

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O estilo de jogo e as celebrações dos torcedores
são publicamente reconhecidos no Brasil como
traços nacionais. Em um plano, temos o tão celebrado
futebol-arte glorificado como a forma genuína de
nosso suposto estilo de jogo, e o entusiasmo e os
diversos modos de torcer como características típicas
de ser brasileiro. Mas, no plano organizacional, não
enaltecemos determinados aspectos, uma vez que
eles falam de algo indesejado na resolução de obstáculos
da vida cotidiana. Nesse sentido, tais traços
do famoso jeitinho brasileiro não são considerados
como representativos do Brasil que idealizamos.
Repetido diversas vezes e vendido para o exterior
como uma das imagens que melhor retrata o
nosso país, o epíteto Brasil: país do futebol merece
uma investigação mais cuidadosa. Essa ideia foi uma
construção histórica que teve um papel importante
na formação da nossa identidade. Internamente a utilizamos,
quase sempre, com um viés positivo, como
uma maneira de nos sentirmos membros de uma nação
singular, mais alegre.
Não negamos a sua força nem sua eficácia simbólica,
mas começamos a questionar o papel dessa
representação na virada do século, bem como a atual
intensidade de seu impacto no cotidiano brasileiro.
Se a paixão pelo futebol é um fenômeno que ocorre
em diversos países do mundo, o que nos diferencia
seria a forma como nos utilizamos dele para construirmos
nossa identidade e conquistas em competições
internacionais? Observemos, no entanto, que
ser um aficionado não significa necessariamente se
valer do futebol como metáfora do país.
A Copa do Mundo possui uma estrutura narrativa
que estimula os nacionalismos. O encanto da competição
encontra-se justamente no fato de fingirmos
acreditar que as nações estão representadas por 11
jogadores. O futebol não é a nação, mas a crença de
que ele o é move as paixões durante um Mundial.
Mas, ao compararmos a situação atual com a carga
emocional de 1950 e 1970, especulamos sobre a
possibilidade de estarmos assistindo a um declínio do
interesse pelo futebol como emblema da nação.
O jogador que veste a camisa nacional também
representa clubes da Europa, além de empresas
multinacionais. As marcas empresariais estão amalgamadas
com o fenômeno esportivo. As camisas e
os produtos associados a ele são vendidos em todas
as partes do mundo. Esse processo de desterritorialização
do ídolo e do futebol cria um novo processo
de identidade cultural. Ao se enaltecer o futebol como
um produto a ser consumido em um mercado de entretenimento
cada vez mais diversificado, sem um
projeto que o articule a instâncias mais inclusivas, o
que se consegue é esgarçar cada vez mais o vínculo
estabelecido em décadas passadas.
Se o futebol foi um dos fatores primordiais de
integração nacional, sendo a seleção motivo de orgulho
e identificação para os brasileiros, qual seria o
seu papel no século 21? Continuar resgatando sentimentos
nacionalistas por meio das atuações da seleção
ou estimulá-los despertando a população para
um olhar mais crítico sobre o papel desse esporte na
vida do país?

HELAL, R. Ciência Hoje, n. 314. Rio de Janeiro: SBPC e Instituto Ciência Hoje. Maio de 2014. p. 18-23. Adaptado.

A ideia veiculada pela palavra ou expressão destacada está corretamente explicitada entre colchetes em

a) “no plano organizacional, não enaltecemos determinados aspectos, uma vez que eles falam de algo indesejado” (L. 7-9) [causa]
b) “Repetido diversas vezes e vendido para o exterior como uma das imagens que melhor retrata o nosso país” (L. 13-15) [comparação]
c) “Não negamos a sua força nem sua eficácia simbólica, mas começamos a questionar o papel dessa representação” (L. 22-24) [alternância]
d) “Observemos, no entanto, que ser um aficionado não significa necessariamente se valer do futebol como metáfora do país” (L. 30-32) [condição]
e) “estimulá-los despertando a população para um olhar mais crítico sobre o papel desse esporte na vida do país?” (L. 61-63) [concessão]

A resposta correta é:

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A pátria de chuteiras

O estilo de jogo e as celebrações dos torcedores
são publicamente reconhecidos no Brasil como
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futebol-arte glorificado como a forma genuína de
nosso suposto estilo de jogo, e o entusiasmo e os
diversos modos de torcer como características típicas
de ser brasileiro. Mas, no plano organizacional, não
enaltecemos determinados aspectos, uma vez que
eles falam de algo indesejado na resolução de obstáculos
da vida cotidiana. Nesse sentido, tais traços
do famoso jeitinho brasileiro não são considerados
como representativos do Brasil que idealizamos.
Repetido diversas vezes e vendido para o exterior
como uma das imagens que melhor retrata o
nosso país, o epíteto Brasil: país do futebol merece
uma investigação mais cuidadosa. Essa ideia foi uma
construção histórica que teve um papel importante
na formação da nossa identidade. Internamente a utilizamos,
quase sempre, com um viés positivo, como
uma maneira de nos sentirmos membros de uma nação
singular, mais alegre.
Não negamos a sua força nem sua eficácia simbólica,
mas começamos a questionar o papel dessa
representação na virada do século, bem como a atual
intensidade de seu impacto no cotidiano brasileiro.
Se a paixão pelo futebol é um fenômeno que ocorre
em diversos países do mundo, o que nos diferencia
seria a forma como nos utilizamos dele para construirmos
nossa identidade e conquistas em competições
internacionais? Observemos, no entanto, que
ser um aficionado não significa necessariamente se
valer do futebol como metáfora do país.
A Copa do Mundo possui uma estrutura narrativa
que estimula os nacionalismos. O encanto da competição
encontra-se justamente no fato de fingirmos
acreditar que as nações estão representadas por 11
jogadores. O futebol não é a nação, mas a crença de
que ele o é move as paixões durante um Mundial.
Mas, ao compararmos a situação atual com a carga
emocional de 1950 e 1970, especulamos sobre a
possibilidade de estarmos assistindo a um declínio do
interesse pelo futebol como emblema da nação.
O jogador que veste a camisa nacional também
representa clubes da Europa, além de empresas
multinacionais. As marcas empresariais estão amalgamadas
com o fenômeno esportivo. As camisas e
os produtos associados a ele são vendidos em todas
as partes do mundo. Esse processo de desterritorialização
do ídolo e do futebol cria um novo processo
de identidade cultural. Ao se enaltecer o futebol como
um produto a ser consumido em um mercado de entretenimento
cada vez mais diversificado, sem um
projeto que o articule a instâncias mais inclusivas, o
que se consegue é esgarçar cada vez mais o vínculo
estabelecido em décadas passadas.
Se o futebol foi um dos fatores primordiais de
integração nacional, sendo a seleção motivo de orgulho
e identificação para os brasileiros, qual seria o
seu papel no século 21? Continuar resgatando sentimentos
nacionalistas por meio das atuações da seleção
ou estimulá-los despertando a população para
um olhar mais crítico sobre o papel desse esporte na
vida do país?

HELAL, R. Ciência Hoje, n. 314. Rio de Janeiro: SBPC e Instituto Ciência Hoje. Maio de 2014. p. 18-23. Adaptado.

Esse texto é um artigo de opinião porque apresenta uma reflexão a respeito de um tema. Como conclusão, o autor

a) afirma que o futebol teve importante papel na formação da identidade do povo brasileiro ao longo da nossa história.
b) compara os lados positivos e negativos da ideia de que o futebol deve ser entendido como uma metáfora do nosso país.
c) constata que os jogadores estão cada vez mais comprometidos com a crença de que representam seus respectivos países.
d) critica erros cometidos no plano organizacional das competições esportivas refletindo defeitos tipicamente brasileiros.
e) questiona se o futebol continuará a provocar nos brasileiros sentimentos nacionalistas ou despertará atitudes mais críticas,

A resposta correta é:

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A pátria de chuteiras

O estilo de jogo e as celebrações dos torcedores
são publicamente reconhecidos no Brasil como
traços nacionais. Em um plano, temos o tão celebrado
futebol-arte glorificado como a forma genuína de
nosso suposto estilo de jogo, e o entusiasmo e os
diversos modos de torcer como características típicas
de ser brasileiro. Mas, no plano organizacional, não
enaltecemos determinados aspectos, uma vez que
eles falam de algo indesejado na resolução de obstáculos
da vida cotidiana. Nesse sentido, tais traços
do famoso jeitinho brasileiro não são considerados
como representativos do Brasil que idealizamos.
Repetido diversas vezes e vendido para o exterior
como uma das imagens que melhor retrata o
nosso país, o epíteto Brasil: país do futebol merece
uma investigação mais cuidadosa. Essa ideia foi uma
construção histórica que teve um papel importante
na formação da nossa identidade. Internamente a utilizamos,
quase sempre, com um viés positivo, como
uma maneira de nos sentirmos membros de uma nação
singular, mais alegre.
Não negamos a sua força nem sua eficácia simbólica,
mas começamos a questionar o papel dessa
representação na virada do século, bem como a atual
intensidade de seu impacto no cotidiano brasileiro.
Se a paixão pelo futebol é um fenômeno que ocorre
em diversos países do mundo, o que nos diferencia
seria a forma como nos utilizamos dele para construirmos
nossa identidade e conquistas em competições
internacionais? Observemos, no entanto, que
ser um aficionado não significa necessariamente se
valer do futebol como metáfora do país.
A Copa do Mundo possui uma estrutura narrativa
que estimula os nacionalismos. O encanto da competição
encontra-se justamente no fato de fingirmos
acreditar que as nações estão representadas por 11
jogadores. O futebol não é a nação, mas a crença de
que ele o é move as paixões durante um Mundial.
Mas, ao compararmos a situação atual com a carga
emocional de 1950 e 1970, especulamos sobre a
possibilidade de estarmos assistindo a um declínio do
interesse pelo futebol como emblema da nação.
O jogador que veste a camisa nacional também
representa clubes da Europa, além de empresas
multinacionais. As marcas empresariais estão amalgamadas
com o fenômeno esportivo. As camisas e
os produtos associados a ele são vendidos em todas
as partes do mundo. Esse processo de desterritorialização
do ídolo e do futebol cria um novo processo
de identidade cultural. Ao se enaltecer o futebol como
um produto a ser consumido em um mercado de entretenimento
cada vez mais diversificado, sem um
projeto que o articule a instâncias mais inclusivas, o
que se consegue é esgarçar cada vez mais o vínculo
estabelecido em décadas passadas.
Se o futebol foi um dos fatores primordiais de
integração nacional, sendo a seleção motivo de orgulho
e identificação para os brasileiros, qual seria o
seu papel no século 21? Continuar resgatando sentimentos
nacionalistas por meio das atuações da seleção
ou estimulá-los despertando a população para
um olhar mais crítico sobre o papel desse esporte na
vida do país?

HELAL, R. Ciência Hoje, n. 314. Rio de Janeiro: SBPC e Instituto Ciência Hoje. Maio de 2014. p. 18-23. Adaptado.

A expressão “pátria de chuteiras”, que se encontra no título do texto, refere-se à ideia de que o

a) amor pelo futebol ocorre em vários países porque seus povos são aficionados pelo esporte.
b) futebol tem uma força simbólica na formação da identidade nacional do povo brasileiro.
c)  jeitinho brasileiro é uma das formas mais eficientes de vencer partidas e ganhar competições.
d) jogador de futebol brasileiro destaca-se no mundo inteiro por sua competência e habilidade.
e) processo de desterritorialização dos jogadores de futebol cria uma nova identidade cultural,

A resposta correta é:

Assunto Geral

Banca FCC

TCM - GO - Auditor de Controle Externo - Finalística Jurídica

Ano de 2015

Pátrio poder

Pais que vivem em bairros violentos de São Paulo chegam a comprometer 20% de sua renda para manter seus filhos em escolas privadas. O investimento faz sentido? A questão, por envolver múltiplas variáveis, é complexa, mas, se fizermos questão de extrair uma resposta simples, ela é "provavelmente sim". Uma série de estudos sugere que a influência de pais sobre o comportamento dos filhos, ainda que não chegue a ser nula, é menor do que a imaginada e se dá por vias diferentes das esperadas. Quem primeiro levantou essa hipótese foi a psicóloga Judith Harris no final dos anos 90.
Para Harris, os jovens vêm programados para ser socializados não pelos pais, como pregam nossas instituições e nossa cultura, mas pelos pares, isto é, pelas outras crianças com as quais convivem. Um dos muitos argumentos que ela usa para apoiar sua teoria é o fato de que filhos de imigrantes não terminam falando com a pronúncia dos genitores, mas sim com a dos jovens que os cercam.
As grandes aglomerações urbanas, porém, introduziram um problema. Em nosso ambiente ancestral, formado por bandos de no máximo 200 pessoas, o "cantinho" das crianças era heterogêneo, reunindo meninos e meninas de várias idades. Hoje, com escolas que reúnem centenas de alunos, o(a ) garoto(a ) tende a socializar-se mais com coleguinhas do mesmo sexo, idade e interesses. O resultado é formação de nichos com a exacerbação de características mais marcantes. Meninas se tornam hiperfemininas, e meninos, hiperativos. O mau aluno encontra outros maus alunos, que constituirão uma subcultura onde rejeitar a escola é percebido como algo positivo. O mesmo vale para a violência e drogas. Na outra ponta, podem surgir meios que valorizem a leitura e a aplicação nos estudos.
Nesse modelo, a melhor chance que os pais têm de influir é determinando a vizinhança em que seu filho vai viver e a escola que frequentará.



(Adaptado de: SCHWARTSMAN, Hélio. Folha de São Paulo, 7/12/2014)



Está inteiramente adequada a pontuação da seguinte frase:

a) Muita gente imagina ainda hoje, que o convívio familiar dado sempre, como fator principal na formação de um jovem, tenha ainda um papel decisivo quando na verdade, essa função, para o bem ou para o mal é exercida, no interior dos grupos de colegas e amigos.
b) Muita gente imagina, ainda hoje, que o convívio familiar, dado sempre como fator principal na formação de um jovem, tenha ainda um papel decisivo, quando, na verdade, essa função, para o bem ou para o mal, é exercida no interior dos grupos de colegas e amigos.
c) Muita gente imagina ainda hoje, que o convívio familiar dado sempre como fator principal na formação de um jovem, tenha ainda um papel decisivo, quando na verdade essa função, para o bem ou para o mal, é exercida no interior dos grupos de colegas e amigos.
d) Muita gente imagina, ainda hoje que o convívio familiar, dado sempre como fator principal na formação de um jovem tenha ainda, um papel decisivo, quando na verdade essa função, para o bem ou para o mal é exercida no interior dos grupos de colegas e amigos.
e) Muita gente imagina ainda hoje que, o convívio familiar, dado sempre como fator principal na formação de um jovem, tenha ainda, um papel decisivo quando na verdade, essa função para o bem ou para o mal, é exercida no interior dos grupos de colegas e amigos.

A resposta correta é:

Assunto Geral

Banca FCC

TCM - GO - Auditor de Controle Externo - Finalística Jurídica

Ano de 2015

Pátrio poder

Pais que vivem em bairros violentos de São Paulo chegam a comprometer 20% de sua renda para manter seus filhos em escolas privadas. O investimento faz sentido? A questão, por envolver múltiplas variáveis, é complexa, mas, se fizermos questão de extrair uma resposta simples, ela é "provavelmente sim". Uma série de estudos sugere que a influência de pais sobre o comportamento dos filhos, ainda que não chegue a ser nula, é menor do que a imaginada e se dá por vias diferentes das esperadas. Quem primeiro levantou essa hipótese foi a psicóloga Judith Harris no final dos anos 90.
Para Harris, os jovens vêm programados para ser socializados não pelos pais, como pregam nossas instituições e nossa cultura, mas pelos pares, isto é, pelas outras crianças com as quais convivem. Um dos muitos argumentos que ela usa para apoiar sua teoria é o fato de que filhos de imigrantes não terminam falando com a pronúncia dos genitores, mas sim com a dos jovens que os cercam.
As grandes aglomerações urbanas, porém, introduziram um problema. Em nosso ambiente ancestral, formado por bandos de no máximo 200 pessoas, o "cantinho" das crianças era heterogêneo, reunindo meninos e meninas de várias idades. Hoje, com escolas que reúnem centenas de alunos, o(a ) garoto(a ) tende a socializar-se mais com coleguinhas do mesmo sexo, idade e interesses. O resultado é formação de nichos com a exacerbação de características mais marcantes. Meninas se tornam hiperfemininas, e meninos, hiperativos. O mau aluno encontra outros maus alunos, que constituirão uma subcultura onde rejeitar a escola é percebido como algo positivo. O mesmo vale para a violência e drogas. Na outra ponta, podem surgir meios que valorizem a leitura e a aplicação nos estudos.
Nesse modelo, a melhor chance que os pais têm de influir é determinando a vizinhança em que seu filho vai viver e a escola que frequentará.



(Adaptado de: SCHWARTSMAN, Hélio. Folha de São Paulo, 7/12/2014)


Formam-se grupos de alunos nas escolas. O que determina esses grupos não é uma orientação formal; o que constitui esses grupos, o que traça os contornos desses grupos, são as afinidades individuais. Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por

a) determina-os ? constitui-os ? os traça contornos
b) lhes determina ? lhes constitui ? traça-lhes os contornos
c) os determina ? constitui-lhes ? os traça seus contornos
d) os determina ? os constitui ? lhes traça os contornos
e) determina-lhes ? os constitui ? traça a seus contornos

A resposta correta é:

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